Bebés da Mãe Maia

Descrição

Filhotes da mãe Maia. Terão nascido pelo dia 21 ou 22 de Outubro de 2006.

História

No dia 23 de Outubro de 2006 recebemos um apelo urgente da Ana Ribeiro, relativamente a uma mãe que tinha dado à luz 9 bebés na rua perto do seu trabalho.... Uma mãe aflita com a segurança dos filhos que "lutava" para os proteger o melhor possível (sendo que mais tarde viemos a comprovar esta faceta de mãe extremosa na linda Maia).

A início não pudemos dar uma resposta positiva, uma vez que também connosco as situações estão num limite ultrapassado e também a nós nos falta espaços e condições para receber mais meninos. Mas a situação não nos saiu da cabeça, aliás como todas as situações que nos chegam e com que nos cruzamos. Mas a impotência é tão grande.

Mas, ao fim de poucos dias, tudo iria mudar com uma notícia. A linda Zuli arranjou uma família fantástica e, com esta adopção, ficaríamos com um espacinho livre (a tal boxe que tem dado para "desenrascar" situações)... Não é de todo a melhor solução... mas é uma SOLUÇÃO!!!

No dia 29 de Outubro, mal tivemos a confirmação de que a Zuli seria adoptada no dia 1 de Novembro, contactámos a Ana Ribeiro para continuar a estar de olho neles só mais uns dias e que logo, logo iríamos buscá-los. Estávamos verdadeiramente apreensivas e ansiosas.

E, no dia 30, sucedeu -se o pior... Quando Ana Ribeiro foi espreitar os meninos, constatou que eles já não estavam lá. Tinham desaparecido! Mas a mãe Maia andava por lá na mesma, muito triste e abatida... Ficámos em pânico... e à nossa cabeça só chegavam pensamentos do pior possível do que poderia ter acontecido. E só faltavam 3 dias para podermos passar à acção! Não podia ser... era injusto demais.

E não podíamos deixar a mãe Maia nem mais um segundo naquele sítio... sem ter os bebés, poderíamos ajudá-la de imediato: apesar de a Zuli ainda estar no espaço, juntaríamos as duas meninas até a Zuli ser adoptada no dia 1.

Corremos logo às 21h30 da noite, mal lemos o sucedido... corremos logo para o sítio. O que encontrámos no local era bem mais dramático do que podíamos imaginar... A descer um monte, um, dois, três... seis animais adultos! Três cadelas de porte pequeno (a Lurdinhas, a Mara e a Finita, estando duas delas já grávidas!), um cão castanho enorme lindíssimo (o Sorrisos, o líder) e um cão branco enorme que só conseguimos vislumbrar ao longe, tal era o seu medo. Mas da mãe Maia nada.

Todos estes animais estavam assustadíssimos, com um medo já enraizado das pessoas. Tentámos aliciá-los com comidinha porque nitidamente estavam com fome. Comeram, comeram e comeram.

Ficámos assim sem reacção perante toda esta realidade. A casa deles é o monte, a cama é a terra batida, quer faça frio e chuva... à fome, à sede...

Mas tínhamos uma tarefa: ir buscar a mãe Maia. Mas nem vê-la. Procurámos durante horas a fio esta menina, até que a vimos numa parte do monte a fugir muito depressa. Nem a conseguimos ver direito, uma vez que estava muito escuro e ela correu depressa. Mas ficámos em silêncio alguns minutos e nem queríamos acreditar no que estávamos a ouvir... No meio do silêncio, no meio daquela densidade de floresta, no meio da escuridão... ouvimos o chorar de bebés pequenininhos. NEM QUERÍAMOS ACREDITAR!!! Até as lágrimas nos vieram aos olhos...

Depois de horas em busca de uma mãe de quem já nem pensávamos encontrar os bebés, encontrámos a família toda viva! Corremos para o buraco, numa descida muito acentuada e perigosa e no meio do escuro, só com a iluminação do telemóvel. Começámos a agarrá-los um a um daquele sítio. Agimos um pouco sem pensar, pois pensávamos que apanhar a mãe seria tarefa mais fácil. Mas termos visto aquele cenário afligiu-nos tanto que foi impulsivo.

A noite estava longe de terminar... Por entre muitas tentativas de todas as formas, nunca conseguimos apanhar a mãe... e isto até às 5 horas da madrugada...

Entrámos num dilema aflitivo e terrível. Não podíamos levar bebés tão pequenos sem a mãe... mas ao mesmo tempo a mãe punha-se a milhas de nós. Às 5 horas da madrugada, e com os bebés já a precisarem de mamar, tivemos de os deixar no sítio mais decente e abrigado (o sítio inicial onde a Maia teve os bebés, e onde a Ana Ribeiro a descobriu). Muito angustiadas e pesarosas viemos embora, mas com a promessa de voltar com novas soluções.

No dia seguinte fomos informadas pela Ana Ribeiro de que os bebés tinham desaparecido novamente. Ou seja, a mãe Maia voltou a mudá-los. O passo número 1 seria localizar os bebés e depois tentar apanhar a mãe.

Voltaríamos no dia 1 de Novembro!

Acontecimentos do Dia 1 de Novembro de 2006

O dia 1 de Novembro foi dia de mais um episódio deste filme que nunca mais acaba... Voltámos ao local e nesse dia éramos apenas duas pessoas. E aprendemos mais uma coisa: não vai ser preciso mais do que duas pessoas porque esta menina vai ter mesmo de ser tranquilizada para ser apanhada.

Chegamos às 13:00 horas ao local e saímos às 18:30 horas... já de noite!! E sem sucesso!!

Mal chegámos cheias de latinhas de comida, fiambre e presunto, foi vê-los todos contentes a abanarem-se todos... Fomos ter com eles ao monte! O Sorrisos, voltou a sorrir -nos (põe mesmo os dentinhos de fora a sorrir!) e deu-nos logo a patinha... As outras meninas (a Lurdinhas, a Mara e a Finita) hoje sentiram mais confiança, mas ainda nada de proximidades. Têm um medo incrível... A aprendizagem que tiveram com a raça humana deve ter sido das piores... porque, se tivessem sido acarinhadas, não seriam assim tão nitidamente assustadas e com medo.

Mas comeram, comeram, comeram... e a mãe Maia também se aproximou para comer... Comia sempre com os olhinhos a olharem para nós... e se houvesse um pouco mais de aproximamento do que ela tinha estipulado, corria embora...

Voltámos a encontrar os bebés, e desta vez não lhes mexemos... Demos prioridade a apanhar a mãe Maia primeiro. Foi a santa tarde toda a tentar por tudo apanhar a mãezinha Maia. Mas, mesmo com o tranquilizante (que fomos comprar a meio da tarde), nada... não reagiu...

Quando começou a anoitecer, tivemos medo de aumentar a dose e que ela desaparecesse no escuro e tombasse num lado qualquer e, para além desse perigo, ficarem também os bebés sozinhos.

Foi mais uma tentativa em vão!! Mas não vamos desistir...

Dia 2 de Novembro lá estaremos caídas outra vez... com uma dose mais forte de tranquilizante... E, como a mãe Maia vem pelo menos uma vez comer à nossa beira e fica a descansar de barriga cheia à nossa beira (mantendo-se ao largo, mas à nossa beira), aproveitamos que ela adormeça ali...

Não vemos a hora de os ver em segurança e connosco... Não vemos a hora de este tormento acabar!

Sem dúvida que este é o caso mais demorado e complicado E ANGUSTIANTE, completamente frustrante, pelo que ja passámos!!! Se vem uma chuvada, aqueles bebés morrem todos porque estão num sítio com uma descida bastante acentuada... cheia de silvas e árvores e porcarias... com terra pouco segura... Mas é este o local para onde a mãe já transportou os filhos duas vezes....

Tem de ser HOJE!! É bem precisa uma luzinha para este caso!!

Está-nos a partir o coração as 3 cadelinhas (a Lurdinhas, a Mara e a Finita) e o líder (o Sorrisos) que lá estão... seres tão carentes, tão lindos, tão conformados à vida que têm, onde vivem num monte e dormem ao relento enrolados em terra batida... Vamos também tentar dar-lhes uma mão... começando o quanto antes uma divulgação destes meninos que para já têm mesmo de ficar para trás... :(

Acontecimentos do Dia 2 de Novembro de 2006

No dia 2 de Novembro de 2006 voltámos à acção durante toda a tarde e início de noite. Desta vez, já íamos preparadas com um bom sedativo, que não nos deixava dúvidas que ia funcionar... mas, desta vez, foi também a hora de os meninos da Maia (incluindo a própria Maia) não aparecerem durante a tarde toda. Começámos a desesperar... o mau tempo era visível que estava a chegar... e a impotência, frustração e tristeza a crescer cada vez mais dentro de nós.

Tínhamos tudo preparado e, mais uma vez, tudo iria falhar porque há tantas pontos e aspectos a ter em consideração... Tínhamos estado com os bebés e ponderámos que a melhor solução a curto prazo, não se tendo conseguido apanhar a mãe Maia mais uma vez, era não retirar os bebés do sítio escolhido pela mãe (por duas vezes), mas sim melhorá-lo e abrigando os bebés da chuva que estava prestes a chegar. Com um bidão, plástico e cobertorzinhos tentámos melhorar a condição deles até isto estar finalmente resolvido.

Qual é o nosso espanto quando, já de noite, regressam todos! Foi uma alegria vê-los chegar e eles ficaram tão contentes por nos verem. Apesar do medo, notou-se que adoraram ver-nos ali. O líder (o Sorrisos) até brincou connosco e, como sempre, sorriu e deu a patinha.

A mãe Maia também apareceu. Mas já não podemos dar-lhe a medicação, com o risco de ela a tomar e desaparecer no escuro. Como tudo isto é uma incerteza, não temos certeza do seu comportamento... tanto podia comer e deixar-se ficar por ali um pouco, como podia comer e desaparecer no escuro e nos mil e um becos que a zona tem. Preferimos não arriscar, até porque também iríamos pôr em causa a segurança e alimentação dos bebés.

Assim, alimentámo-los e tomámos a decisão de voltar no dia 4 de Novembro que, sendo um sábado e estando o ambiente mais calmo por lá, contamos que tudo seja como no dia em que ela comeu o comprimido (que não fez efeito) e se deixou estar a descansar perto de nós (mas sempre alerta!). Temos esperança de que no dia 4 de Novembro, sábado, tudo esteja já resolvido.

Mas, mesmo com o possível sucesso desta recolha, ainda estão bem presentes a preocupação, aflição e desespero de deixar 5 animais para trás... Não podemos... já estamos demasiado envolvidas. Vamos tirar fotografias a todos no dia 4 de Novembro (já tínhamos tirado, mas ocorreu um problema com a máquina fotográfica, pelo que se teve de adiar esta divulgação dos 5 meninos que sobram).

Acontecimentos do Dia 4 de Novembro de 2006

No dia 4 de Novembro, voltámos à nossa "missão" na Maia. Passámos toda a tarde e início da noite à volta deste drama. A última coisa que tínhamos feito em relação aos bebés, já que não conseguíamos apanhar a mãe, foi abrigá-los do mau tempo (deixando-os a permanecer no tal sítio escolhido pela mãe Maia por duas vezes). Pois no sábado, dia 4, quando chegámos prontos para tentar apanhar a mãe com tranquilizantes, passámos toda a tarde debaixo de chuva à procura dos bebés... a mãe, essa, sempre tranquila ao longe à beira dos seus outros 5 companheiros.

Foi uma tarde inteira à procura dos bebés... já desesperadas, pensando que nunca mais os iríamos ver. Até que, já prontas a desistir e já bastante desanimadas, decidimos ir buscar o bidão ao tal sítio escolhido pela mãe, mas de onde tinha já mudado outra vez a ninhada. Já de braços em baixo e bastante desanimadas, estávamos prestes a vir embora daquele sítio trazendo o bidão quando ouvimos o choro rápido de um bebé. NEM QUERÍAMOS ACREDITAR! Depois foi só seguir o som e demos com eles num buracão super fundo de terra pouco segura e cheio de silvas por cima... no mesmo caminho onde passa água se chover muito.

Foi bastante mau o que se passou de seguida... o desespero tomou conta de nós porque não conseguíamos alcançá-los. O buraco era tão fundo e tão cheia de arbustos e tantas silvas... Conseguimos limpar este arvoredo todo e depois uma de nós deitou-se no chão e enfiou-se quase toda dentro do buraco... e isto no tal monte que desce acentuadamente. Outra de nós estava cá fora em equilibrismo a apanhá-los um a um a um... até que tirámos os 9 pequeninos já com os olhinhos ABERTOS! Foi uma enorme felicidade termos conseguido retirá-los a todos daquele sítio tenebroso, horrível e mesmo muito perigoso.

Não podíamos sair agora dali sem eles... nem sem a mãe. Não podíamos deixar seres tão pequenos ali... saber desta situação e não interferir. Foi desta vez que descobrimos que temos em braços 8 meninas e 1 menino.

O resto do fim do dia e inícios de noite foi a tentar apanhar a mãe. Tínhamos tudo para dar certo, pensámos nós. Demos comidinha a todos os 6 animais e no pratinho da mãe Maia pusemos comidinha e a dose especial de tranquilizante.

Uma hora... duas horas depois... nada. Nenhum efeito. Uma mãe completamente alerta e mantendo-se sempre ao largo. Não podíamos acreditar... :( As horas começaram a passar... a passar... até que tentámos o inevitável: apanhá-la com as próprias mãos. Foi por pouco, por tão pouco... mas conseguiu fugir, mordendo uma de nós na perna e fugindo todos os 6 dali para fora a correr. E só lhe conseguimos tocar de leve...

Daí em diante nunca mais os vimos nessa noite... e a terrível decisão e dilema invadiram-nos por completo. Deixar ou não deixar os bebés naquele temporal horrível, naquele sítio horrível, correndo o risco ou de os encontrarmos já da próxima vez mortos, ou de não os encontrarmos sequer mais...

Uma realidade num pequeno espaço... numa pequena área... de 2 cães e 4 cadelas... 8 bebés meninas e 1 bebé menino. Uma realidade verdadeiramente assustadora daqui a meio ano... quando houvesse os cios...

A decisão ficou tomada... levaríamos os bebés...tendo sempre em pensamento voltar no dia seguinte, dia 5 de Novembro, para vir buscar a mãe. Os bebés, esses, seriam alimentados com leite de substituição por uma de nós, que desde então não teve sossego durante as noites... nem durante nos dias...

Acontecimentos do Dia 5 de Novembro de 2006

No dia 5 voltámos ao sítio da mãe Maia para a tentar apanhar de vez. Já com os bebés a serem amamentados com leite de substituição, era essencial apanhar a mãe. Trabalho este que não esteve fácil no domingo, dia 5. Estes meninos decidiram não aparecer...

Acontecimentos do Dia 6 de Novembro de 2006

No dia 6 de Novembro voltámos ao local. Depois de várias horas à espera, enquanto chovia sem parar, apareceram todos ao longe... Chamámos e começámos logo de imediato a atrai-los com comida... Vieram...
A mãe Maia sempre ao longe. Distribuímos comidinha por todos e, no prato da Maia, a dose especial que a iria pôr certamente a dormir. Não havia nada que pudesse falhar naquele momento.

Enquanto distraíamos os outros com comida e mais comida... víamos a Maia a comer ao longe no seu prato.
Aguardávamos em silêncio e sem nos mexermos. Até que, sem que nada o fizesse prever, a mãe Maia começou a afastar-se e a fugir! Nem podíamos acreditar... Fugiram logo todos pelo escuro. Fomos espreitar logo o prato e ela comeu desta vez toda a carne, menos a carne em que tinha o medicamento.

COMO PODIA SER ISTO POSSÍVEL? Logo desta vez que trazíamos a dose certa para não falhar... Ela tinha já comido tão bem por duas vezes a comida com tranquilizante (que não fez efeito) e logo desta, desta vez que trazíamos uma dose imbatível (pelo menos pensávamos nós), ela não comeu. E voltaram a desaparecer durante HORAS. Tivemos que desistir já de madrugada... de braços novamente em baixo.

Acontecimentos do Dia 7 de Novembro de 2006

Mais uma tarde e inícios de noite à espera... Apenas se vislumbrou uma das cadelas pretas (a Mara) e a Finita. Comeram e desapareceram. A mãe Maia não foi vista neste dia.

NÃO VAMOS DESISTIR!

Por sua vez, os bebés estão óptimos e a comerem muito bem. Já gatinham. É urgente apanharmos esta mãe, até porque é completamente insustentável cuidar de tantos bebes que necessitam de tanta atenção e cuidados, quando se tem tantos outros animais a precisar de cuidados diários. É quase que uma tarefa impossível de concretizar. Para além de que se está a gastar uma lata de leite MIXOL por DIA!! É completamente insustentável...

Actualização a 11 de Novembro de 2006

Após vários dias a tentar apanhar a mãe Maia, tendo todos os esforços sido em vão, nestes últimos dias a pequena Maia não tem aparecido. Contudo, ainda não vamos desistir dela.

Os pequenos bebés estão cada dia que passa mais bonitos e mais fortes. Tem sido tarefa difícil, mas o resultado está à vista (veja abaixo as novas fotografias dos pequeninos!). Nesta grande história, tem sido a única coisa que consola... no meio de tanta tristeza, frustração e impotência...

Pedimos encarecidamente a ajuda de quem se possa oferecer como Família de Acolhimento Temporário destes bebés. Estamos a tentar dividir os bebés por três grupos de pessoas... Esta situação tem sido insustentável a todos os níveis, tendo nós tantos outros meninos para cuidar.

Actualização a 20 de Novembro de 2006

Prestes a fazerem um mesinho de idade, os 9 bebés continuam óptimos de saúde e a cada dia que passa a dar ares da sua graça. Os dentinhos já querem rebentar e já brincam uns com os outros. No dia 20 de Novembro íamos tentar iniciar que começassem a experimentar raçãozinha seca a fim de desenvolverem esse gosto e capacidade. Mas umas diarreizinhas à última da hora fizeram com que mudassem a dieta por uns
dias: arroz cozido. Contudo, se nos puderem dispensar leitinho MIXOL e raçãozinha seca para bebes com 1 mês, ficamos de todo agradecidas porque faz verdadeira falta. E, para nos preencher um pouquinho mais o coração, deixamos novas fotos destas 9 delícias que a cada dia que passa estão mais bonitos. É urgente a sua divulgação para ajuda na procura de famílias para estes pequeninos.

Actualizaçao a 21 de Novembro de 2006

No dia 21 de Novembro de 2006 , 3 das bebés pequeninas (a Bigas, a Nini e a Godinha) foram acolhidas pela Márcia Ribeiro, de Gaia, que se disponibilizou a ajudar-nos. Adoptará uma das meninas (ainda não conseguiu decidir-se por qual) e ajudará a tomar conta das outras duas até arranjarem uma casinha. Muito obrigada, Márcia, por toda a colaboração e ajuda neste momento tão difícil... MUITO OBRIGADA MESMO.

Actualização em 27 de Novembro de 2006 - Manito Adoptado

Foi no dia 26 de Novembro de 2006 que o único menino da ninhada da Maia foi adoptadíssimo... e tão bem. A Inês Alves já o andava a "namorar" há muito tempo... esperou ansiosamente que ele pudesse estar mais fortezinho e, neste domingo, concretizou-se a tão esperada adopção. O Manito foi muito bem e vai ter um amigo de 4 patas, o Patinhas. Muito obrigada à Ines Alves e família por receberem nas suas vidas este pequenino e por lhe darem uma oportunidade. Adeus, pequenino, que sejas muito feliz!

Actualização em 28 de Novembro de 2006 - Nini Adoptada

Ontem, dia 27 de Novembro, a pequena Nini ficou adoptada definitivamente... :) Já estava na casa da Márcia desde 21 de Novembro, assim como as maninhas Bigas e Godinha. A Márcia já tinha intenção de adoptar uma delas desde que as recebeu e, no dia 27, conseguiu decidir-se por uma , o que foi muito difícil porque ADORA todas. Mas teve de ser, e Nini foi a escolhida... a que lhe preencheu um pouquinho mais o coração. :) Teve muita, muita sorte a pequena Nini. Até sempre, pequenina!!

Macaquinha Adoptada

Foi no dia 3 de Dezembro de 2006 que tivemos mais uma boa adopção. Desta vez a sorte bateu à porta da linda Macaquinha. Ficou bem pertinho, em Gaia, e ficou muito muito bem na casa da D. Ana Pontes e família. Já estavam muito ansiosos com a sua chegada e correu tudo muitíssimo bem. A pequena Macaquinha fez logo um amigo: o pequeno Tiago de 7 anos, o filho mais novo da casa. Muito obrigada à D.Ana Pontes e família por esta oportunidade e tambem muito obrigada à D. Susana Teixeira (vizinha da D. Ana Pontes)! Foi mais uma despedida... adeus, linda Macaquinha, que sejas muito FELIZ.

Actualização em 12 de Dezembro de 2006 - Cilinha Adoptada

No dia 10 de Dezembro de 2006, a Cilinha foi adoptada. A Manuela Gomes e o Sérgio quiseram adoptar uma bebé e a escolhida acabou por ser a Cila. Muito obrigada aos dois por esta oportunidade tão boa para a pequena Cila. Mais uma pequenina a quem dissemos adeus... Sê feliz, Cilinha!

Timinha Adoptada

A bebé Timinha foi adoptada no dia 17 de Dezembro de 2006. Aproveitou a boleia de adopção da Becas em Setúbal e foi também para ser adoptada por uma família fantástica de Odivelas. Todos a adoraram... e vai ser mesmo muito mimada. Muito obrigada a toda a família por esta oportunidade dada à bebé Timinha. Que sejas mesmo muito feliz, pequenina!

Matinha Adoptada

No dia 17 de Dezembro de 2006, também a Matinha foi adoptadíssima. E ficou bem perto das relações da sua maninha gémea, a Cila. Foi adoptada por uns amigos da família da Manuela Gomes, que adoptou a Cilinha, e ficou mesmo muito bem entregue. Mais um final mais do que feliz. Adeus, pequenina...

Bigas Adoptada

Esta menina foi adoptada também nesta semana que antecede o Natal de 2006. Ficou muito bem e vai ser muito feliz. Muito obrigada à FAT, Márcia Ribeiro, que proporcionou tudo isto à pequenina Bigas. Que sejas muito feliz, pequena Bigas...

Picolina Adoptada

A pequenina Picolina também foi adoptada, e tão bem que foi... Seguiu viagem no dia 21 de Dezembro de 2006 para Lisboa, onde ficou muito bem adoptada. Sê muito feliz, pequenina...

Godinha Adoptada

No dia 24 de Dezembro 2006, foi a vez da pequena Godinha. Foi a última menina desta ninhada a seguir o seu caminho. Que sejas verdadeiramente muito feliz, pequenina...

Queríamos agradecer muito a todas as pessoas que deram uma oportunidade a estas pequeninas, adoptando-as e permitindo que elas crescessem em família. E um muito obrigada muito especial à Marcia Leitão por se ter disponibilizado há algum tempo a fazer de FAT da Godinha, Bigas e Nini (tendo sido esta menina adoptada pela própria Márcia)! Muito, muito obrigada.